LILOCA
Alimento-a
mas o
coração aperta
quando me
vou.
Penso no
quanto ela,
passivamente,
espera.
Olhar cravado
em minha mente,
inerte,
resiliente,
como não
vira
uma fera?
Seu afeto
constrange
com
paciência, me aguarda
ah, Deus,
quem dera tê-la a meu leito
atrelada!
Amanhã
volto, amiga,
e depois, e depois,
sua
lembrança
é melhor
assim
saudade nada
vazia
amor que
vira
poesia.
@Cristina
Lebre – 07.02.16
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- T5538701
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